Quem é vivo sempre aparece? Claro que sim, aqui estou trazendo um review sobre um game que joguei recentemente DMC devil may cry, esse game me surpreendeu, te conto agora como.

Recentemente estava muito desanimado com os jogos da capcom, a empresa que fez que gastar muitas fichas e horas a frente do videogame com games como X-men vs Street Fighter, Street Fighter Alpha 3, Resident Evil 1, 2 e 3, X-Men Chlildrem of the atom, Cadillac and Dinossaurs, Captain Comando, Strider, entre muitos outros...
O desanimo vinha de lançamentos que não empolgavam e a politica horrenda de lançar um jogo com 387655 dlc's, isso é muita cara de pau de uma empresa desse porte. Os resident's Evil recentes com quase nenhuma coisa que empolgasse como os antigos títulos.
Aí em janeiro de 2013 surge um game que eu não me empolguei ao saber do lançamento, seria um reboot, ou um prólogo do prólogo da série Devil may cry, para quem não manja, a trilogia original lançada pela Capcom e feita pela Capcom, tinha cronologicamente a ordem da história montada da seguinte forma:
Devil May Cry 3: Dante's Awakening
Devil May Cry
Devil may Cry 2
Não vou comentar muito os 3 primeiros, isso fica para outro post. Assim o Dmc feito pela Ninja Theory, um estúdio britânico e muito competente realizou essa obra que para mim é muito bem feito. A Capcom acompanhou todo o processo e não deixou o prologo do prologo sair muito dos trilhos da história original.
A história se passa antes do DMC 3, mostrando um Dante mais jovem e ainda descobrindo suas origens e poderes e seu irmão Vergil que vemos somente no terceiro game, mas meio sem saber o do porque da rivalidade deles.
Os gráficos são muito, mas muito bem feitos, deixa tudo mais lindo e com movimentos suaves. As fases são sensacionais, cada uma com sua particularidade e com seu contexto, minha fase favorita é quando enfrentamos o Bob Barbas, é como se fosse um mundo de streaming e de vez em quando somos sugados para um noticiário que está mostrando Dante sendo atacado por demons mas sendo taxado como Terrorista.
O game em si tem uma trilha sonora que empolga e faz com que você queira debulhar de todas as formas os combos para angariar os pontos de estilo, os combos alias são um charme a mais no game, é tudo muito simples de fazer, mas juntar todos os combos numa coisa que vai dar muitos pontos com estilo, são os stylish points, quanto maior a variedade, maior sua pontuação.
Os níveis de estilo passam por Dirty, Cruel, Brutal, Anarchic, SSadistic, e o topo máximo é SSSensational, se Dante recebe danos, os níveis caem, então dá-lhe esquiva para não tomar dano, e tem uns demons chatos que sempre vão te acertar quando está passando do SS para o SSS, ae volta para B, isso dá muita raiva, mas é interessante o modelo e recompensador quando se acerta tudo.
O nível de dificuldade é um charme a parte, no Humano (normal) você consegue fazer tudo que acha que consegue sem suar a camisa, no Nephlim alguns inimigos mudam e algum suador pode surgir, já no Son of Sparda, o caldo começa a engrossar, depois vem o Dante Must Die, Heaven of Hell, e Hell and Hell, a grande sacada é no Heaven of Hell em que você morre com 1 hit, mas os inimigos também, isso deixa tudo muito interessante e te prepara para o Hell do Hell em que você morre com 1 hit, mas os inimigos não, prova de fogo para quem gosta de desafios.
Um inimigo em especial tem meu ódio declarado é um ninja que tem uns teleportes iguais aos do Uchiha Madara, mas é bem chatinho de enfrentar, ele tem muitos recursos e se ele estiver com mais demons ao lado voce vai ter trabalho.
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O Ninja chato da Ninja Theory é meu maior inimigo, tenho ódio declarado dele!!!! |
Bom, o dmc é um game que tem ótima trilha sonora, gráficos estonteantes e uma jogabilidade nota dez, com certeza a maior qualidade do DMC é a trilha sonora , que faz tudo ficar empolgante, eu me lembro dos primeiros momentos jogando e era empolgante demais, vale a pena comprar esse game e vale a pena jogá-lo em todos os níveis de dificuldade. Ainda não virou uma platina, mas estamos tentando. Abraço e até a próxima!